segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Tão egoísta: Carolina

O quê?
Eu. Carolina sou eu?!

Será que é mal de Carolina, ser egoísta?
Será que só as Carolinas sabem fingir o que ser?
Talvez não passa de egocentrismo, mas como cabe tanto, dentro de um único ser?
Carolina, é feito de nada
Um nada tão doce, que chega a enganar
Mas um dia a máscara caí
E em prantos, acabando à se afogar.

Olhos de azeviche, de menina
Desconhece o verdadeiro sentido de amar
Quem nasce Carolina, em boa coisa não pode acabar
Sonha em amar loucamente,
mas no fundo anda sempre doente
Dormente pra tudo, por tudo
Só mente

Não suporta a vida vazia,
Por isso faz pessoas sofrer

O que acontece com a Carolina,
Que atravessa a rua sem olhar para os lados?
Onde ficou Carolina nos anos passados?
Elas quase não lembram de nada,
Não sabem de tom, nem de seus sentimentos
diz coisas sem sentido,
pois nunca sabe o que sente.

Carolina, Carolina
Mesmo muda ainda fascina
é mesmo 'crua' sua auto-estima

Carolina, por que continuas a ser assim?

Cuidado na estrada, menina
O caminho sempre tem um fim.


C.

Um comentário:

Anônimo disse...

puxa, me batizaram de nome errado