sábado, 19 de maio de 2007

Me dá os seus olhos e entra dentro de mim.
Mas só com o corpo, para não doer demais.
Você não suportaria a dor de mim.
Me dá o seu coração, mas não exija o meu.
É espada só para Rei Arthur.
E esses tempos já foram há muito.
Me deixa ser Don Juan Demarco.
Que eu só marco, mas não demarco.
Sou só o limite.
Fora, é livre. Voe.
Voe porque a arte te(me) permite.
Venha me ser arte e só não esqueça
que o preto esconde o branco,
mas não vice-versa.

N.

3 comentários:

Anônimo disse...

é essa dor que não entra só com o corpo que desarma até quem até hoje, só soube brigar!
agora pega esse escuro que você carrega e deixa em casa por favor!

Anônimo disse...

é escudo! HAHAHA

Anônimo disse...

Me deixa ser Don Juan Demarco.
Que eu só marco, mas não demarco.
Sou só o limite.