domingo, 27 de maio de 2007

saúde

C sinto que estou de pé num deserto com as G mãos estendidas, e C você chove G torrencialmente sobre mim. F minha alma tem as curvas e a forma da Am dor, F e eu quase não me sei ser sem Am ela (G) C vive cá dentro como se fosse G moradia própria, C vai até um limite e depois G constrói um muro de Berlim. não sei, mas não paro de ver as listrinhas Am do seu shorts na minha F alma quando olho para a sua Am janela. (G) C almas, quero um gole da tua G alma C e um outro do seu G sorriso. (A G INTENSIDADE) F alcoólicas de Hilda Am Hilst, F árias pequenas para Am bandolim. G e por que não dizer que o mundo C respirava mais G se ela apertava assim Am seu colo? F antes que o mundo acabe, você, deita-te Am e prova o F milagre do gosto que se fez na Am minha boca G enquanto o mundo grita C belicoso. e ao meu G lado te fazes C árabe, me G faço israelita e nos cobrimos de beijos e de C flores. F antes que o mundo acabe, antes que acabe em Am nós o desejo... F aflição de ser eu e não ser Am outra. F aflição de não ser, amor, Am aquela. e por um G triz não te sou C também. vou G ficar com você na cabeça a noite C toda. coma G frutas e legumes, por C favor. se não te G cuido eu me C morro.coma G frutas e legumes, frutas e legumes C por favor.

Um comentário:

Anônimo disse...

ouvi os sons do violão nessas letras